Complexo seria o termo a usar por um amigo meu, para definir o que eu chamo de complicado ou irresolúvel. Sentir-me inconstante é então para mim (nessa base), complexo.
Momentos de felicidade tornam-se efémeros devido a essa inconstância, sendo preocupante que ela se aplique mais a eles do que aos menos felizes que conseguem torna-se a ela imunes, permanecendo assim mais vincados na minha memória.
É querer o que não quero...pior...é não querer o que quero, o que preciso! É a insatisfação permanente, a dúvida constante, e por fim, o disfarce.
A máscara forte, fria e calculista, não passa de um escudo que protege a fragilidade de quem se preocupa com o sofrimento alheio, tanto ou mais do que com o seu próprio.
O sofrimento de querer seguir um caminho que resulta penoso para outros é uma luta constante, impeditiva de atingir em pleno os objectivos traçados, ainda que em traços pouco definidos.
Daí advém a auto-flagelação mental, por actos que não chegam a ser concretizados, mas apenas idealizados.
A necessária metamorfose é um processo lento e penoso, ao qual (na minha perspectiva) deveriam ser alheios, factores de pressão.
A inconstância retarda o processo, aumentando proporcionalmente no tempo, a insegurança.
Existe a atracção pelo desconhecido e o terror de conhecer. O desejo de ser, e o medo de assumir. A vontade de ter e o receio de aceitar.
Existe ainda a necessidade de apagar o passado e a tentação de o reviver, mas aqui, como que por “takes” num filme: cortando e montando...cortando e montando. E a dificuldade surge quando as imagens se sobrepôem!
Existe ainda o acto de escrever para concluir que nada tinha para dizer!
Momentos de felicidade tornam-se efémeros devido a essa inconstância, sendo preocupante que ela se aplique mais a eles do que aos menos felizes que conseguem torna-se a ela imunes, permanecendo assim mais vincados na minha memória.
É querer o que não quero...pior...é não querer o que quero, o que preciso! É a insatisfação permanente, a dúvida constante, e por fim, o disfarce.
A máscara forte, fria e calculista, não passa de um escudo que protege a fragilidade de quem se preocupa com o sofrimento alheio, tanto ou mais do que com o seu próprio.
O sofrimento de querer seguir um caminho que resulta penoso para outros é uma luta constante, impeditiva de atingir em pleno os objectivos traçados, ainda que em traços pouco definidos.
Daí advém a auto-flagelação mental, por actos que não chegam a ser concretizados, mas apenas idealizados.
A necessária metamorfose é um processo lento e penoso, ao qual (na minha perspectiva) deveriam ser alheios, factores de pressão.
A inconstância retarda o processo, aumentando proporcionalmente no tempo, a insegurança.
Existe a atracção pelo desconhecido e o terror de conhecer. O desejo de ser, e o medo de assumir. A vontade de ter e o receio de aceitar.
Existe ainda a necessidade de apagar o passado e a tentação de o reviver, mas aqui, como que por “takes” num filme: cortando e montando...cortando e montando. E a dificuldade surge quando as imagens se sobrepôem!
Existe ainda o acto de escrever para concluir que nada tinha para dizer!
1 comentário:
olá
Se mo permites,
não deixes que o flagelo mental, a insegurança ou a insatisfação se apodere de ti.
deixa que o desejo e a conquista seja sempre um processo activo e incessante na tua existência.O medo nos corrói e nos destroi lentamente.
bj
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